quarta-feira, 18 de maio de 2011

Novo Ano, Nova Fase

A vida tem vários momentos e alguns deles são claramente delimitados. Eu estou nesse câmbio de momentos. Amigos que eu pensava que seriam para sempre, não passam de boas lembranças. Futuros planejados detalhadamente, não fazem mais sentido.

E foi assim, numa nova fase da vida, que meu ano começou. Viajei para outro país, outros países se aeroportos contarem  Na verdade, eu fiquei mais tempo esse ano em outro país que aqui no Brasil. A propósito, o outro país é o Chile, mas falarei sobre isso em uma outra oportunidade. Agora quero falar sobre mudanças.

Eu confio em Deus e sei que cada coisa em minha vida acontece por uma razão, mesmo sem entender qual é razão. Mas é doloroso quando se passa por uma mudança radical. Eu nunca fui sozinha. Sempre tive amigos que podia contar, que podia ligar quando eu precisava. Agora estou aqui, me sentindo mais sozinha que nunca, dependente de uma única pessoa para me ouvir - falo isso em outra oportunidade também.

Já faz um tempo que estou antissocial, sem vontade de sair e ouvir pessoas se gabarem de coisas sem importância. Estou velha para ficar em ambientes poluídos pela fumaça de cigarro (mesmo aberto) e pelo ruído exageradamente alto. E, por isso, fico mais sozinha.

Bom, tenho duas opções:

  1. Ficar em casa sozinha, triste, pensando como minha vida era mais agitada e engraçada, me sentido arrependida por ter voltado para casa e não estar me formando ano que vem; ou
  2. Ver o lado bom da mudança, afinal, dependendo da companhia, é melhor estar desacompanhada, e depois que eu me formasse em um curso que eu não gosto, eu não conseguiria sentir prazer no meu trabalho.

    Eu escolho a opção 2


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